sexta-feira, 29 de março de 2013

Entre a Cruz... e o Amor...


 
Que distância vai, Senhor,
- entre os "ramos" e as aclamações... e a Sexta Feira Santa...
Que distância vai, Senhor,
- entre a minha vida que corre sobre rodas... e os momentos de sofrimento...
Que distância vai, Senhor,
- entre as expressões de fé em palavras... e a Tua Palavra incarnada na vida...
Que distância vai, Senhor,
- entre a admiração do teu viver... e a Identificação contigo no dia a dia...
Que distância vai, Senhor,
- entre o que o teu Amor por todos... e o meu desejo de Amar como Tu...
 
Só em Ti, na graça do teu amor... esta distância se pode tornar mais curta...
 
Só em Ti, Senhor, na graça do teu amor...
 
Nesta sexta feira Santa,
que eu não resista ao Teu Amor...
o único que me aproxima de Ti... e em Ti , de toda a humanidade... de todos...
Amén!
 
 

sexta-feira, 15 de março de 2013

Primeira homilia do Papa Francisco – Eucaristia de 14 de Março 2013


"Vejo que estas três Leituras têm algo em comum: é o movimento. Na primeira Leitura, o movimento no caminho; na segunda Leitura, o movimento na edificação da Igreja; na terceira, no Evangelho, o movimento na confissão. Caminhar, edificar, confessar.

Caminhar. «Vinde, Casa de Jacob! Caminhemos à luz do Senhor» (Is 2, 5). Trata-se da primeira coisa que Deus disse a Abraão: caminha na minha presença e sê irrepreensível. Caminhar: a nossa vida é um caminho e, quando nos detemos, está errado. Caminhar sempre, na presença do Senhor, à luz do Senhor, procurando viver com aquela irrepreensibilidade que Deus pedia a Abraão, na sua promessa.

Edificar. Edificar a Igreja. Fala-se de pedras: as pedras têm consistência; mas pedras vivas, pedras ungidas pelo Espírito Santo. Edificar a Igreja, a Esposa de Cristo, sobre aquela pedra angular que é o próprio Senhor. Aqui temos outro movimento da nossa vida: edificar.

Terceiro, confessar. Podemos caminhar o que quisermos, podemos edificar um monte de coisas, mas se não confessarmos Jesus Cristo, está errado. Tornar-nos-emos uma ONG sócio-caritativa, mas não a Igreja, Esposa do Senhor. Quando não se caminha, ficamos parados. Quando não se edifica sobre as pedras, que acontece? Acontece o mesmo que às crianças na praia quando fazem castelos de areia: tudo se desmorona, não tem consistência. Quando não se confessa Jesus Cristo, faz-me pensar nesta frase de Léon Bloy: «Quem não reza ao Senhor, reza ao diabo». Quando não confessa Jesus Cristo, confessa o mundanismo do diabo, o mundanismo do demónio.

Caminhar, edificar-construir, confessar. Mas a realidade não é tão fácil, porque às vezes, quando se caminha, constrói ou confessa, sentem-se abalos, há movimentos que não são os movimentos próprios do caminho, mas movimentos que nos puxam para trás.

Este Evangelho continua com uma situação especial. O próprio Pedro que confessou Jesus Cristo com estas palavras: Tu és Cristo, o Filho de Deus vivo, diz-lhe: Eu sigo-Te, mas de Cruz não se fala. Isso não vem a propósito. Sigo-Te com outras possibilidades, sem a Cruz. Quando caminhamos sem a Cruz, edificamos sem a Cruz ou confessamos um Cristo sem Cruz, não somos discípulos do Senhor: somos mundanos, somos bispos, padres, cardeais, papas, mas não discípulos do Senhor.

Eu queria que, depois destes dias de graça, todos nós tivéssemos a coragem, sim a coragem, de caminhar na presença do Senhor, com a Cruz do Senhor; de edificar a Igreja sobre o sangue do Senhor, que é derramado na Cruz; e de confessar como nossa única glória Cristo Crucificado. E assim a Igreja vai para diante.

Faço votos de que, pela intercessão de Maria, nossa Mãe, o Espírito Santo conceda a todos nós esta graça: caminhar, edificar, confessar Jesus Cristo Crucificado. Assim seja."
14 de Março de 2013
Papa Francisco I

 

quarta-feira, 13 de março de 2013

Papa Francisco ,,,


Temos Papa...
 
Nome escolhido: FRANCISCO...
Lembremos alguns nomes de Francisco na Igreja: Francisco de Assis o grande renovador da Igreja (pobre e Humilde)... Francisco Xavier o grande missionário ... Francisco de Sales o que provoca o cristão a ser totalmente de Deus...

 
As suas primeiras Palavras ao Povo e à Igreja:

 "Parece que os cardeais foram buscar-me ao fim do mundo", afirmou o Papa Francisco I, o argentino Jorge Mario Bergoglio, nas suas primeiras palavras na varanda da Basílica de S. Pedro, esta quarta-feira. O primeiro Papa latino-americano e também o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica fez um apelo à oração pelo seu antecessor Bento XVI e convidou os fiéis a "empreender um caminho de fraternidade, de amor" e de "evangelização" e pediu à multidão um minuto de silêncio: "Rezem por mim e dêem-me a vossa bênção".
                                                                       (Notícia retirada do JN Online)
 

 

quarta-feira, 6 de março de 2013


A Vigília "na noite buscar a Fé" foi um momento de aprofundamento da fé. Uma experiência a partir de uma vida concreta, a vida de Paula Frassinetti, que em todos os momentos soube viver de fé em Jesus, Aquele que nunca falta.
Os jovens foram excepcionais na forma como ajudaram a "Família Doroteia" a viver este momento.
Obrigada Juventude... e aprendamos em cada momento a viver o que esta noite fomos aprofundando...Viver de Fé, é viver buscando a Vontade de Deus, como nos indica a bússola,o símbolo que temos, como Juventude Doroteia.